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Por outro lado, 41,1% não aprovam as iniciativas voltadas para o impacto positivo nas comunidades ao redor das empresas. Estes índices ressaltam a necessidade de que a agenda ESG não se limite apenas ao cumprimento de normas, mas que busque criar um impacto tangível.

Também questionados sobre o grau de conhecimento das empresas sobre a atuação de ESG de seus fornecedores, 58,7% dos profissionais responderam estar insatisfeitos. Para a professora, a adoção de práticas ESG é um movimento que deve ser extensivo aos parceiros comerciais, porém exige das empresas um outro grau de maturidade.

“É preciso cuidar de toda a cadeia de valor e entender todos os impactos. Cobrar um fornecedor pode gerar uma oportunidade de desenvolvimento de todos. As grandes empresas, por exemplo, têm capacidade de compartilhar sua expertise sobre o assunto”, sugere.

Os resultados do estudo indicam que, embora haja avanços em algumas áreas da agenda ESG, desafios internos e a falta de capacitação ainda freiam a implementação completa. “Para as empresas que buscam liderar pelo exemplo, o investimento em treinamento e na construção de uma cultura sólida de ESG é indispensável”, conclui a educadora da Trevisan.

 

Por RH Pra Você